segunda-feira, 6 de abril de 2015
7ª Edição do Cristo Vive - Poço Verde/ SE
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terça-feira, 24 de fevereiro de 2015
Festa de São José 2015
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segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015
Por que a Igreja Católica cultua a imagem de santos?
Sem a mediação única de Cristo nenhuma outra tem poder
Em primeiro lugar, é preciso entender que Deus não nos proíbe de fazer imagens, mas sim imagens “de ídolos”, ou seja, de deuses falsos.
Já no Antigo Testamento, o próprio Deus prescreveu a confecção de imagens como querubins, serpentes de bronze, leões do palácio de Salomão etc. A Bíblia defende o uso de imagens como é possível verificar em muitas passagens: Ex 25,17-22; 37,7-9; 41,18; Nm 21,8-9; 1Rs 6,23-29.32; 7,26-29.36; 8,7; 1Cr 28,18-19; 2Cr 3,7.10-14; 5,8; 1Sm 4,4; 2Sm 6,2; Sb 16,5-8; Ez 41,17-21; Hb 9,5 e outras mais.
Os profetas condenavam a confecção de imagens “de ídolos”: “Os que modelam ídolos nada são, as suas obras preciosas não lhes trazem nenhum proveito. Quem fabrica um deus e funde um ídolo que de nada lhe pode valer?” (Isaías 44,9-17).
O que é um ídolo?
1 – substitui o único e verdadeiro Deus;
2 – são-lhes atribuídos poderes exclusivamente divinos, e
3 – são-lhe oferecidos sacrifícios devidos ao verdadeiro Deus. É o que os judeus antigos, no deserto, fizeram com o bezerro de ouro (cf. Ex 32).
Não é o que os católicos fazem. A Igreja Católica nunca afirmou que devemos “adorar” as imagens dos santos; mas as venerar, o que é muito diferente.
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quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015
Padre Fábio de Melo - A Mão de Deus
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quinta-feira, 8 de janeiro de 2015
Oração, oxigênio da alma
Precisamos ser homens e mulheres de oração
No Evangelho segundo Mateus, Jesus nos
ensina a ter uma vida de oração. Mais que isso, nos ensina a orar. Não
como os pagãos faziam, porque eles faziam discursos, clamores sem fim e
derramavam lágrimas para implorar a seus deuses aquilo de que eles
precisavam. Jesus nos diz para não sermos assim. Aliás, sabemos que este
Evangelho está ligado ao Evangelho de São Lucas, no qual aparece a
passagem em que os apóstolos pedem a Jesus para lhes ensinar a orar como
João Batista ensinou os seus discípulos. Isso porque os discípulos de
João Batista o viam rezar e admiravam o modo como ele elevava as suas
preces.
A mesma coisa fizeram os apóstolos a
Jesus: “Jesus, ensina-nos a rezar”. Então, Ele ensinou a oração do
Pai-Nosso. Quero dizer a você que essa oração está acima de qualquer
modelo e que, com simplicidade, nos dirigimos ao Pai, em primeiro lugar,
falando das coisas d’Ele, das coisas do Reino: “Pai Nosso que estais no céu, santificado seja o vosso nome e venha o vosso Reino”.
Depois, dirigimo-nos ao Pai pedindo as nossas necessidades: “O pão
nosso de cada dia nos dai hoje, perdoai as nossas ofensas, assim como
nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em
tentação, mas livrai-nos do mal”.
É uma oração simples, no qual dirigimos
ao Pai as Suas coisas, as coisas do Reino e as coisas de que
necessitamos, com confiança de filhos. Nós devemos ser homens e mulheres de oração!
A base da Comunidade Canção Nova é sermos
uma comunidade de amor e de adoração. Adoração e oração estão no mesmo
“pé”. Temos, na Canção Nova, diariamente, a graça da celebração da
Eucaristia, onde o grande orante é Jesus, e nós nos unimos a Ele. O
Senhor está oferecendo-se ao Pai como Ele se ofereceu no calvário. No
altar, acontece o mesmo e único sacrifício do calvário. Não é outro! É o mesmo, é o único sacrifício.
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